Na tarde desta terça-feira (6), a Força Tarefa composta por policiais militares e civis, deram cumprimento a mandados de busca e apreensão expedida pela 2ª Vara Criminal de Parnaíba, com intuito de apreender objetos ou instrumentos utilizados na prática de crime, bem como drogas e armas.
Policiais Militares, especialmente da Força Tática, se dividiram em duas equipes e deram cumprimento aos mandados em dois endereços. As casas de propriedade de Adriano Silva de Barros, uma localizada na rua Major Análio, bairro Ceará e outra no bairro Rodoviária, na Rua Antonieta Veloso.
Nos dois imóveis foram encontradas drogas. Foram mais de 1.140 pedras de crack. Na casa localizada na rua Antonieta Veloso, policiais militares da Força Tática, localizaram um cofre. O mesmo estava ‘chumbado’ no chão, embaixo de um rack. Como não localizaram a chave, os PMs arrancaram o cofre e arrombaram encontrando dentro um revovler calibre 38 municiado bem como as pedras de crack.
Além de muita droga, os policiais da Força Tarefa encontraram cerca de pouco mais de 500 reais, joias bem como outros objetos que serão investigados a procedência dos mesmos. Ao todo, foram detidas cerca de 5 pessoas, entre elas, a mãe de Adriano Silva de Barros "Adrianinho", dona Nazaré, esta já conhecida por agredir verbalmente a imprensa bem como os policiais, Lukinha Irmão de adrianin filho de Nazaré, e Tequinha, como também William e Francivaldo. Todos estariam dentro das residências.
Lukinha já foi preso outras vezes.
"A Força Tatica teve que utilizar escadas entre outros instrumentos para poder adentrar as residencias".Adriano Silva de Barros não foi localizado. A Polícia investiga "Adrianin" por participação de vários crimes. Inclusive, policais militares relataram que há poucos dias, foram solicitados por populares sobre uma movimentação estranha na residência de adrianin localizada na rua Antonieta Veloso. Ao chegar no local, encontraram uma camisa com manchas recentes de sangue que teria sido repassada a Polícia Civil. Dias depois, "Edinaldo" foi encontrado morto no lado maranhense. Não se sabe se o sangue encontrado na camisa é sangue de Edinaldo de Sousa.
Embora sem uma estrutura adequada os policiais civis irão prosseguir com as investigações e acredita-se que mais coisas poderão ser esclarecidas.